A decisão foi divulgada nesta quarta-feira (31) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). De acordo com a agência reguladora, o medicamento deverá ser ofertado, conforme indicação médica, para pacientes em que a cirurgia e a radioidoterapia "não tenham sido efetivos". A cobertura será obrigatória a partir do dia 3 de julho.
Esta é a terceira atualização do rol feita este ano.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasúde) informou que não irá comentar a inclusão.