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Região dos Lagos

Caso de Florencia Aranguren, argentina morta em Búzios, tem primeira audiência de instrução nesta terça

Acusado de ter matado a jovem a facadas, em dezembro de 2023, será interrogado e testemunhas serão ouvidas nesta primeira etapa. Audiência começa às 14h.

Florencia Aranguren, de 31 anos, e Tronco. Ela foi morta a facadas em uma trilha da praia de José Gonçalves, em Armação dos Búzios - Foto: Arquivo pessoal
Florencia Aranguren, de 31 anos, e Tronco. Ela foi morta a facadas em uma trilha da praia de José Gonçalves, em Armação dos Búzios - Foto: Arquivo pessoal

A primeira audiência de instrução e julgamento do caso de feminicídio contra a argentina Florencia Aranguren, morta a facadas em dezembro do ano passado quando fazia uma trilha para a praia de José Gonçalves, está marcada para às 14h desta terça-feira (30) no Fórum da Comarca de Armação dos Búzios, na Região dos Lagos do Rio.

Nesta primeira etapa, Carlos José de França, acusado do crime, será interrogado e testemunhas serão ouvidas.

A família da vítima participa de forma on-line e a irmã da argentina é uma das testemunhas. Os peritos vão apresentar esclarecimentos e acareações e reconhecimento de pessoas e objetos.

A decisão do Tribunal Popular pode resultar em pronúncia, que é quando o juiz se convence da materialidade do crime e há indícios suficientes de autoria. Ou em absolvição do acusado.

A expectativa da acusação é que o homem acusado seja levado ao Tribunal do Júri, enfrentando pena máxima de até 30 anos.

O crime

A argentina Florencia Aranguren, de 31 anos, era trapezista e estava morando há apenas três dias na cidade de Búzios quando foi assassinada no dia 6 de dezembro de 2023.

A vítima caminhava com o cachorro na trilha que leva à Praia José Gonçalves. Câmera de segurança mostra ela passando por um rua minutos antes do acusado, que seguia de bicicleta (imagem acima e vídeo abaixo).

Foram agentes da Guarda Municipal que encontraram Florencia caída no chão, já sem vida, e com o cachorro dela junto ao corpo.

O cachorro, chamado Tronco, reagiu ao ver Carlos José, que foi preso em flagrante pela Polícia Militar no mesmo dia do crime e levado até o corpo da vítima.

A denúncia, além de citar a reação do cachorro, destaca que o laudo pericial confirmou que as roupas do acusado tinham manchas de sangue humano.
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