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Região dos Lagos

Sem pegadinhas: Procon-RJ monitora preços na Black Friday

Órgão também está em vigilância nas redes sociais, com o objetivo de tirar do ar sites falsos feitos por golpistas.

Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet
Órgão também está em vigilância nas redes sociais, com o objetivo de tirar do ar sites falsos feitos por golpistas. O Procon-RJ realizou, nas últimas semanas, um monitoramento de preços dos produtos mais buscados por consumidores na Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (24) em todo o país.

O órgão analisou ofertas de itens como TVs, smartphones, geladeiras, fritadeiras elétricas e outros itens eletroeletrônicos em oito grandes varejistas e encontrou desde descontos de até 45% até aumentos de quase o dobro do valor original.

Segundo o Procon-RJ, o objetivo da ação é observar a variação nos valores, como identificar possíveis "maquiagens" de preços — quando há um aumento antes da Black Friday e, no dia, o preço volta ao original, dando ao consumidor a falsa impressão que o desconto foi realmente aplicado.

"A Black Friday exige atenção especial do consumidor. O monitoramento dos preços vai garantir a compra segura pelos clientes. A ideia é ajudar os consumidores a identificarem quais promoções são, de fato, vantajosas na Black Friday e evitarem fraudes", explica o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.

Os consumidores podem consultar o monitoramento nos preços feita pelo Procon-RJ numa planilha disponibilizada online pelo órgão. No documento, é possível buscar o produto por tipo, marca ou código em cada uma das lojas.

Procon-RJ monitora preços de sites para evitar fraudes na Black Friday - Acontece em Macae e Regiao

Durante a Black Friday, o Procon-RJ realiza um monitoramento na internet, principalmente em redes sociais, com o objetivo de derrubar sites falsos que oferecem promoções como se fossem de grandes varejistas. A autarquia recomenda que o consumidor não saia clicando em qualquer link que receber via e-mail ou whatsapp.

"Pesquise antes de comprar, veja se o link leva a um site seguro, evite os links de e-mails e entre no site da loja diretamente", concluiu Cássio Coelho.
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