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Unicef incentiva adolescentes a tirar título de eleitor

A um dia do final do prazo para tirar o título de eleitor, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alerta para a importância do voto de adolescentes de 16 e 17 anos nas eleições municipais.

Foto: Agência Brasil - EBC
Foto: Agência Brasil - EBC
Às vésperas do término do prazo para emissão do título de eleitor, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) ressalta a importância do voto dos adolescentes de 16 e 17 anos nas eleições municipais. De acordo com o Unicef, informações preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que o Brasil interrompeu a tendência de declínio no registro eleitoral de adolescentes, elevando a quantidade de jovens eleitores em 2024. O voto para essa faixa etária é opcional.

"Comparando com a eleição anterior, houve um incremento significativo no número de adolescentes inscritos para votar. Anteriormente, girava em torno de 1 milhão e, agora, até o último levantamento, 1,3 milhão de adolescentes de 16 e 17 anos registraram-se para votar. Isso demonstra um esforço para reforçar a relevância da participação política e eleitoral. Parece ser um indício de que os jovens desejam se envolver, o que é muito positivo para a sociedade e a democracia", comentou Mario Volpi, chefe de Desenvolvimento e Participação de Adolescentes no Unicef.

Volpi enfatizou que o Unicef tem realizado ações em 2.023 municípios da Amazônia Legal e do Semi-Árido para incentivar os jovens de 16 e 17 anos a obterem o título de eleitor. "Existe um debate amplo sobre a relevância do engajamento eleitoral. É uma maneira de praticar a cidadania. É extremamente importante para a sociedade brasileira que os adolescentes se envolvam nesse processo decisório e contribuam com suas experiências diretas nas políticas de saúde, educação e assistência social. Há uma pauta que necessita ser abordada durante as eleições, e os adolescentes, com suas experiências, podem oferecer uma contribuição valiosa. Eles possuem uma perspectiva criativa e crítica", declarou Volpi.

Para o representante do Unicef, os políticos podem enxergar nos adolescentes uma fonte confiável para avaliar a efetividade das políticas públicas em suas vidas. "A contribuição dos adolescentes é trazer para a mesa suas experiências reais com as políticas públicas cotidianas.
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