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Macaé

Teatro Firjan SESI em Macaé já tem data marcada e programação para reabertura

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan) anunciou a tão esperada reabertura do Teatro Firjan SESI Macaé para o próximo dia 7 de outubro, após mais de 3 anos fechado por conta da pandemia do coronavírus.

Em sua reabertura, o Teatro do Serviço Social da Indústria (SESI) em Macaé receberá apresentações previstas no circuito Firjan SESI, com a 1ª apresentação, na véspera, dia 6, somente para convidados, antes da reabertura oficial, no dia 7.

Entre as atrações desse 1º mês de reabertura, estarão grandes nomes da música e do teatro brasileiro, como os cantores Paulinho Moska e Luciana Mello, e a atriz Maitê Proença, que está no espetáculo "O Pior de Mim".

"Depois do Teatro Firjan SESI Campos, é com muito orgulho que anunciamos a reabertura do espaço da unidade de Macaé. Até o fim do ano teremos uma programação especial com atrações premiadas nacionalmente, mas incluindo também os artistas locais, tão importantes para a Indústria Criativa", contou o presidente da Firjan Norte Fluminense (Firjan NF), Francisco Roberto de Siqueira.

Além do show dos 30 anos de carreira de Paulinho Moska, nos dias 6 e 7, a programação de outubro do Teatro SESI Macaé conta com a peça "O Pior de Mim", com Maitê Proença, no dia 19, e o show de Luciana Mello, no dia 28.

Apesar da divulgação da progra1mação para o 1º fim de semana de reabertura, a Firjan explica que a venda dos ingressos dos 3 eventos ainda não foi aberta, mas a previsão de que as vendas comecem, em Macaé, já nessa semana, no site da Firjan.

Sobre a programação para o restante de outubro, a Firjan afirma que ela será divulgada mensalmente, contando com shows e espetáculos teatrais infantis e adultos, lembrando que o último Edital de Cultura da Firjan SESI selecionou 70 projetos artísticos que irão compor a programação em todo o Estado do Rio.

"A Firjan SESI fecha um ciclo ao devolver à população os espaços culturais que ficaram impedidos de funcionar por conta da pandemia. O público e os artistas recebem esse presente tão importante para as cenas culturais dos municípios e para o bem-estar e a saúde mental dos moradores dessas cidades", disse a gerente executiva da Regional Firjan SENAI SESI, Ivana Licurgo, a respeito das unidades em Macaé e em Itaperuna, no Noroeste Fluminense, que também reabre suas portas, mas apenas no próximo dia 20 de outubro.

A Firjan ressalta o avanço da vacinação contra o coronavírus como fundamental para esse momento de retomada cultural, e conta que durante esse período em que as unidades ficaram fechadas, foi realizada uma série de manutenções internas.

Em Macaé, o Teatro Firjan SESI conta com capacidade para 197 lugares, e, assim como em outras unidades, precisou passar por um rigoroso processo de manutenção, contratação e legalização, o que explica a demora na reabertura.

"Precisamos compreender que a reabertura dos nossos teatros representa desenvolvimento econômico. Por exemplo, se o Teatro Firjan SESI Centro é reaberto, todo o entorno passa a se movimentar. A vocação da Firjan é apoiar a cadeia produtiva e é fundamental o entendimento das artes, de maneira geral, como parte da Indústria Criativa, que gera empregos, que desenvolve a economia, que leva música, teatro, dança, circo, para os mais diversos locais do Estado", afirmou o presidente do Conselho da Indústria Criativa da Firjan, Leonardo Edde.

Para o coordenador de Cultura e Educação da Firjan SESI, Antenor de Oliveira, a reabertura das unidades em Macaé e Itaperuna reforça a importância dessa descentralização da Cultura no interior do Estado.

"A descentralização da Cultura é um desafio, tanto das políticas públicas quanto das instituições privadas. Reabrir esses 2 teatros da Firjan SESI nas regiões Norte e Noroeste representa um ganho importante para os moradores desses territórios. Formar e qualificar novas plateias, através da experiência com as artes, é uma oportunidade de formarmos uma sociedade mais plural. A Cultura está no DNA do Rio de Janeiro e é necessário pensá-la enquanto desenvolvimento econômico, social, educacional e simbólico", reforça Antenor de Oliveira.

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